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”Considero a fórmula genial", diz Cory ao Jornal de Notícias

Quarta-feira, 07.07.10

Pouco faria prever que o “Finn” de uma das mais bem sucedidas produções televisivas dos últimos tempos se viesse a tornar actor. Nascido no Canadá, teve múltiplos empregos que em nada se prendiam com a área. Chegou a ser taxista.

 

Já com alguma experiência, entretanto, Cory fez as audições para “Glee” simulando que tocava bateria com uns lápis num “tupperware”. Certo é que resultou e o fã dos “Radiohead”, como fez ontem saber ao JN via telefone, tem agora instrumentos para erigir uma carreira sólida.

 

 

Tinha o sonho de ser actor?

Nunca pensei tornar-me actor. Sempre esperei estudar, entrar na faculdade e ser médico.

 

De que forma descreve a experiência de protagonizar “Glee”?

Uma verdadeira aventura. Nunca me passou pela cabeça representar e cantar em simultâneo no pequeno ecrã. Tem sido fantástico.

 

Sendo canadiano, achava possível integrar a ficção norte-americana?

Tal como outros actores canadianos, viajei para Los Angeles para tentar a minha sorte. É algo que julgo passar pela cabeça de muitos profissionais de outros países.

 

Como justifica o êxito desta intriga?

As pessoas estavam preparadas para um musical neste momento. É tudo muito bem feito, o argumento bem escrito e a música espectacular e conhecida por todos. Considero a fórmula genial.

 

Como entende as comparações que são feitas em relação a “Fame”?

É prestigiante. “Fame” era uma série fantástica que inspirou, em absoluto, “Glee”. Conteúdos como “Fame”, ou “High School Music”, serão os responsáveis por terem aberto portas e fazer com que “Glee” tenha este sucesso.

 

Que tal é um dia de gravações?

Filmamos entre 12 a 14 horas, sete dias por semana. É bastante árduo, além do tempo que passamos em estúdio para gravar as músicas. Mas vale muito a pena.

 

Tem lidado bem com a perda do anonimato e com os fãs?

As pessoas são tão simpáticas. É óptimo sentir esse carinho.

 

A sua audição foi bastante peculiar. Porque adoptou essa “estratégia”?

Tentei qualificar-me pela diferença quanto às minhas habilidades musicais. Porque não era cantor. A primeira vez que cantei foi ali.

 

Onde se inspirou para vestir “Finn”?

Sobretudo, em mim muito mais novo e nos comportamentos e postura que tinha com essa idade.

 

Tem projectos paralelos em curso?

Participo numa longa-metragem chamada “Monte Carlo” que está a ser rodada no Sul de França.

 

Conhece Portugal?

Não, mas gostava imenso. Já ouvi dizer que é um país lindíssimo.

 

Como se imagina daqui a 10 anos?

Espero que empregado (risos). Queria conseguir conciliar a música com a representação.

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por gleeclub às 15:19

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